Cadê Mafalda?

Prêmio setorial de teatro 2021-Funcultura/Secult-ES

Novo espetáculo infantil do Grupo Rerigtiba será encenado nos dias 11, 12 e 13 de agosto, marcando a estreia da nova peça teatral.

Cadê Mafalda? é uma história sobre gentileza e aceitação, um olhar corajoso para um mundo em profundas mudanças, que nos oferece fantasia e encantamento; é uma obra esperançosa, que fala do respeito as diferenças, e a capacidade de transmutação das coisas.

Mafalda é uma menina esperta, confiante e um tantinho “diferente”: ela é permeável e capaz de olhar e agir na direção do outro, uma inspiração que faz “brotar” amizades inusitadas, um ser especial. Talvez você já tenha conhecido alguém assim: uma viajante, uma visita, um amigo que nos encontros que estabelece com outros seres, busca o que há de melhor neles!

Sobre a Montagem do espetáculo:

“Cadê Mafalda? ” Tem direção do carioca Marcio Nascimento, que também é ator e um exímio conhecedor das técnicas de manipulação de bonecos e objetos cênicos.

O Grupo Rerigtiba mergulhou no aprendizado da técnica do teatro de sombras, e foi necessário também trazer para Anchieta, um especialista no assunto. O convidado foi Alexandre Fávero, que é sombrista, cenógrafo, diretor, e fundador da Cia Teatro Lumbra de Animação, de Porto Alegre (RS).

Unindo diversos talentos, a companhia anchietense abre as portas de sua sede para mostrar ao público a criação de uma obra inédita com uma linguagem que mistura em sua dramaturgia o teatro de manipulação com bonecos, objetos, máscaras e o teatro de sombras.

No elenco: Danilo Curtiss, Marcelle Ludgero, Sara Lyra e Welida Pontes
Stand-in: Júlia Campos

Na Ficha Técnica:

Direção: Marcio Nascimento

Roteiro: Marcio Nascimento, Sara Lyra e Welida Pontes

Produção: Telma Amaral

Figurino: Carlos Alberto Nunes

Confecção de figurino: Raquel Miranda

Cenografia e Criação de Objetos de Cena: Carlos Alberto Nunes

Assistentes de cenografia e adereços: Sara Lyra e Telma Amaral

Concepção e confecção de Máscaras: Telma Amaral

Concepção e Confecção da Boneca Mafalda: Maria Adélia

Desenho de figuras e assessoria em Teatro de sombras: Alexandre Fávero

Iluminação: Daniel Boone

Seleção de trilha Musical: Marcio Nascimento

Voz do Dragão: Affonso Alvarenga

Vozes das Crianças: Clara Amaral, Pablo Prestes, Bernardo Sena, Maria Clara Ludgero, Maria Campos, Ester Campos e Miguel Malard

Operador de som: Julia Campos

Operador de Luz: Murillo Pompermayer

Designer Gráfico: Sheila Bressan

Realização: Grupo de Teatro Rerigtiba

Apoio: Secult-ES

Parceria: Thanharu Praia Hotel e Empório das delicias restaurante

Serviço:

Espetáculo: Cadê Mafalda?

Apresentações de estreia: 11, 12 e 13 de agosto

Horário: 19h

Classificação: Livre (a partir de 5 anos)

Local: Espaço Cultural Rerigtiba (Av. Oliveira,334, Justiça II, Anchieta)

Entrada gratuita (devido a capacidade reduzida de espaço, é necessário ligar para confirmar presença) (28)98811-8468

JANELAS

Prêmio setorial de teatro 2020 – Funcultura/Secult-ES” e “Prêmio Circulação de Espetáculos de Artes Cênicas 2022 – Funcultura/Secult-ES


Estreia: 2022
Gênero: Máscaras
Duração: 50 minutos

Ficha técnica

Elenco: Marcelle Ludgero, Sara Lyra e Welida Pontes
Dramaturgia e Direção: Tiche Vianna
Concepção de Luz: André Stefson
Direção de Arte (cenografia e figurino): Antônio Apolinário
Preparação de elenco para uso da máscara: Alexandre Borin
Concepção das máscaras: Marcelle Ludgero, Sara Lyra e Welida Pontes
Direção de concepção/Construção das máscaras: Fábio Cuelli
Desenho coreográfico: Cleverson Guerrera
Direção musical original: Doriedson Sant’Ana
Operação de luz: Danilo Curtiss
Designer de cabelos para máscaras: Mimo Vasco
Designer gráfico: Sheila Bressan
Produção: Telma Amaral
Realização: Grupo de Teatro Rerigtiba

Sinopse

Conceição, Risoleta e Anabel são irmãs, moradoras de uma mesma casa. Senhoras de muita dignidade, compartilham conosco seus modos tão singulares de fazer suas coisas. Observamos essas vidas do lado de fora, como uma plateia diante da cena ou confidentes ocultos por trás de uma janela e testemunhamos, aos poucos, que frestas se abrem nos mostrando suas relações, segredos e apegos.

PARTITURAS

Ano de estreia: 2010

Teatro de máscaras balinesas

Duração: 50 mim

Partituras é um espetáculo resultado da residência artística com Fabianna de Mello e Souza (RJ); uma pesquisa de linguagem sobre a experiência dos processos criativos do Theâtre Du Soleil em 2010

Ficha Técnica

Texto: criação coletiva do Grupo Rerigtiba
Direção: Fabianna de Mello e Souza
Cenário e Figurino: Lucia Vignoli e Tania Tartarelli
Pesquisa musical: Grupo Rerigtiba
Seleção Musical: Fabianna
Mixagem: Welida
Composição das músicas “Despedida” e “Inebriado”: Tauller Cançado e Alba Sampaio (Grupo de Teatro Rerigtiba)
Operação de luz: Telma Amaral
Iluminação: Welida e Sara
Operador de: Som Gláucia Knaip
Designer Gráfico: Sheila Bressan
Produção: Telma Amaral


Sinopse:

O espetáculo “Partituras” é formado por cenas que cantam o amor, a despedida e a saudade de forma lúdica e bem carumosola.
É uma criação coletiva de dramaturgia para máscaras balinesas onde os atores se revezam no uso de 14 máscaras diferentes uma aventura teatral inédita e instigante.
Recebeu o prêmio para residência de grupos teatrais no Espírito Santo – Funcultura/Secult-ES/2010.
Prêmio de Teatro Myriam Muniz 2010.


Elenco de estreia

Affonso Alvarenga
Alba Sampaio
Jacyara Monteiro
Marcelle Ludgero
Mara Curtiss
Rosemary Zanni
Sara Lyra
Tauller Cançado
Welida Pontes


Material de Divulgação

Baixar Cartaz

SONO E SONHOS

Ano de estreia: 2011

Teatro infantil

Técnica: teatro de formas animadas/manipulação de objetos

Duração: 50 mim

Sono e Sonhos é um espetáculo resultado da residência artística com Anie Welter (SP); uma pesquisa de linguagem sobre a Magia de Manipular o Inusitado em 2011.

O tema central de “Sonos e Sonhos” é o mundo onírico dos bebês e das crianças, suas descobertas das cores, sons e formas. Inspirados por eles, objetos cotidianos ganham novas formas de expressão: doces, pirulitos, bombons e sorvetes flutuam no ar como balões, cardumes de peixinhos brincam no fundo do mar e, uma névoa luminosa atravessa o tecido da noite para revelar o outro lado “onde vivem monstros de todos os tipos e cores” que não mais assustam as criancinhas.


Ficha Técnica

Roteiro: criação coletiva do grupo
Direção: Anie Welter
Assistente de direção: Telma Amaral
Criação musical: Glaucia Knaip e participação de William Martins
Figurinos, Bonecos e Adereços: Anie Welter
Costureira: Lenita dos Reis
Confecção de Adereços: Tetê Ribeiro, Silas Caria e participação de Celma Amaral
Iluminação: Rafael Petri
Operador de Luz: Fábio Prieto
Operador de Som: Glaucia Knaip
Designer Gráfico: Sheila Bressan
Produção: Telma Amaral


Elenco de estreia

Alba Sampaio
Jacyara Monteiro
Marcelle Ludgero
Virginia Garcia/ Rose Zanni
Sara Lyra
Welida Pontes


Elenco e equipe atual

Bruno Meneguelli
Marcelle Ludgero
Virginia Garcia
Sara Lyra
Welida Pontes
Iluminação: André Stefeson
Operador de Som: Danilo Curtiss
Coreografia: Eliane Miranda

Material de divulgação

Leia a crítica

Programa Sono e Sonho

O QUE É SUFICIENTE

Sinopse:

Espetáculo com bonecos conta a história de um jovem casal que resiste às agruras da Segunda Guerra Mundial apostando num sentimento poderoso: o amor.

Recebeu o prêmio para residência de grupos teatrais no Espírito Santo – Funcultura/Secult-ES/2012.

Recebeu o prêmio de circulação cultural da Secult/ES, 2013

Ano de estreia: 2013

Teatro de bonecos adulto

Técnica: Manipulação direta

Duração: 50 mim

O que é suficiente?  É um espetáculo resultado da residência artística com Miguel Vellinho (RJ); uma pesquisa de linguagem sobre Bonecos que têm Vida, o Teatro de Animação em 2012

Ficha Técnica

Roteiro e direção: Miguel Vellinho
Produção: Telma Amaral
Esculturas dos bonecos: Cisko Diz
Confecção dos bonecos: Luna Santos, Margareth Moura e Miguel Vellinho
Cenário e adereços: Celma Amaral
Iluminação: Renato Machado
Seleção Trilha Sonora: Gláucia Knaip, Welida Pontes e Miguel Vellinho
Figurinos das atrizes: Sara Lyra
Costureira: Maria Cristina Lima
Voz Off: Affonso Alvarenga
Produção de Imagens de abertura: Welida Pontes
Operação de Som : Gláucia Knaip
Fotos divulgação: Renan Alves
Assistente de Produção: Sara Lyra
Design Gráfico: Sheila Bressan

Elenco

Alba Sampaio

Marcelle Ludgero

Sara Lyra

Virginia Garcia

Welida Pontes

Material de divulgação

Baixar Cartaz

Programa 01

Programa 02

UMA VIAGEM NO TEMPO

Ano de estreia: 2016

Teatro infantojuvenil

Duração: 50min

Sinopse:

Na peça, Morton e Madame Sofi são viajantes do tempo que estão em busca de um misterioso tesouro. Num planeta desértico descobrem uma estranha criança que não sabe sorrir. O inusitado encontro desses três personagens vai despertar a esperança, a magia, a alegria e desvendar o mistério de como as pessoas deixaram sua maior riqueza escorrer pelas mãos.

De forma lúdica e divertida, o espetáculo nos convida a pensar nas atitudes importantes para preservar nosso mais valioso recurso natural: a água.

Prêmio Circulação Cultural – Funcultura-Secult/ES- 2016.

Link para cenas do espetáculo:

Ficha técnica

Dramaturgia e direção: Nieve Matos
Produção: Telma Amaral
Figurino: Lunamar Gonçalves
Cenografia e Criação de objetos de cena: Grupo Rerigtiba
Criação e confecção das máscaras: Ateliê das Máscaras,By Telma Amaral
Produção musical e visagismo: Maria Barros
Iluminação: André Steffson
Sonoplasta: Danilo Curtiss
Fotos Divulgação: Daniela Zorzal
Designer Gráfico: Sheila Bressan

Elenco: Marcelle Ludgero, Sara Lyra e Welida Pontes

Material de Divulgação

Baixar Cartaz

Baixar crítica

O REI DE QUASE TUDO

Ano de estreia: 2018

Gênero: Comédia (infantil)

Teatro de rua 

Duração: 50min


Sinopse:

Baseado no formato mambembe medieval, dois artistas saltimbancos se deslocam de uma praça à outra contando e encenando histórias para todas as idades.

Usando de uma bufonesca linguagem onde as máscaras personificam o estado dos personagens, os artistas trazem à cena a história de um Rei com vontade de ser o Rei de Tudo, mas por mais que tivesse bens, terras e até a lua, continuava sendo o Rei de Quase Tudo, porque há certas coisas que jamais poderão pertencer a uma pessoa, mesmo sendo um Rei.

Um espetáculo ágil e divertido, que traz à cena números de mágica e palhaçaria e dialoga com questões ambientais de preservação, hábitos de consumo e reciclagem.

Prêmios de Melhor Texto Teatral, melhor figurino e melhor cenografia na categoria teatro de rua no 20º Festival Nacional de Teatro de Guaçuí /agosto/2019 e recebeu o prêmio para Circulação de teatro no Espírito Santo – Funcultura/Secult-ES/2019.


Ficha técnica

Texto: Sara Lyra (Livremente inspirado no livro de Eliardo França)
Produção: Telma Amaral
Figurino e adereços: O Grupo
Concepção visual: Telma Amaral
Coreografia: Cleverson Guerrera
Criação e confecção das máscaras: Ateliê das Máscaras
Musicalização: Maria Barros
Sonoplasta: Danilo Curtiss
Fotos Divulgação: Maria Barros
Designer Gráfico: Sheila Bressan


Elenco:

Sara Lyra e Welida Pontes


Material de Divulgação